Inúmeras pesquisas já comprovaram que ter a companhia de um pet faz muito bem a saúde física e mental (coração, pressão, depressão) e além disso, alegra a alma, é claro.
Mas como qualquer outra decisão, essa deve ser planejada com muito cuidado.
Aqui vão algumas dicas para você que pretende adquirir um amigo (seja comprado ou adotado).
Leve em conta que os animais têm vida (como você), sentem fome, sede, depressão, ficam doentes, querem lazer, necessidades fisiológicas, carência, saudade ...
São totalmente dependentes de você; e uma dependência que pode durar até 18 anos de vida.
Se você tem consciência de tudo isso e sente-se preparado para tal responsabilidade, vamos lá:
Se está indeciso em relação a melhor espécie, não vá decidir isso no petshop, pois você corre o risco de se precipitar (se apaixonar) e o que seria fonte de prazer, vai se tornar um problema.
Primeiramente, coloque no papel seu estilo de vida:
· Quanto tempo passa fora de casa?
· Qual o espaço que será destinado ao animal?
· Tem crianças? De que idade?
· Casado ou solteiro?
· Recebe com freqüência pessoas em sua casa?
· Casa ou apartamento?
· Viaja muito?
· Quanto de sua renda será destinada ao seu pet?
· Idade sua e de que mora com você.
· Tem alguma alergia?
· Possui experiência anterior com animais?
Munido de tais informações, simule situações com cães, gatos, passarinhos, peixes, roedores, répteis, no seu cotidiano.
Visualize o animal como um todo: pelos, penas, manutenção, alimentação, abrigo, acessórios, tamanho, sons, ...
Pensando assim com certeza você conseguirá selecionar a espécie mais adequada.
Chegou a hora de ir certeiro ao alvo (na espécie pelo menos), porque aí vem outro processo de seleção que será abordado em ouro post.
Com essa postagem esperamos ajudar a diminuir o número de animais abandonados por serem adquiridos por impulso.
Aguardem o próximo post ou entre em contato com a gente por email, contratando nossos serviços para que possamos ajudá-lo.
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